IFTM

IFTM
Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro– Campus Uberlândia.

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS


  

PRIMEIRO SEMESTRE/MÓDULO



Disciplina: Legislação Ambiental
Semestre: 1º
Carga Horária: 60 h/a

Ementa: Noções introdutórias ao Direito. Tipos de instrumentos legais. Competência federal, estadual e municipal em questões ambientais. O Meio ambiente na Constituição Federal. Política Nacional de Meio Ambiente (Lei nº 6938/81). Crimes ambientais (Lei nº 9605/98). Código Florestal (Lei nº 4771/65). Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei nº 9985/2000). Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº 9433/97). Compensação ambiental. Patrimônio Genético (Convenção sobre a Biodiversidade Biológica). Atos internacionais. Interpretação e aplicação de instrumentos legais. Fontes de pesquisa e consulta de leis, decretos, resoluções, deliberações.



Referências Bibliográficas:

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Disponível em: http://www.ana.gov.br

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

 BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Código Florestal.

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); PISTORI, Édson Cláudio; COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno. Os recursos naturais e a legislação ambiental. Uberlândia: Roma, 2007. v. 4. 83 p. (Série Educação Ambiental, v. 4)

 CUNHA, Sandra B.; GUERRA, Antônio J. T. (Org.). A questão Ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2003.

 FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – FEAM. Disponível em: http://www.feam.br

 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS – IEF. Disponível em: http://www.ief.mg.gov.br

 INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS – IGAM. Disponível em: http://www.igam.mg.gov.br

 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br

 LEGISLAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. São Paulo: LTr Editora, 1999, 496p.

 MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2005.

 MENDONÇA, Mauro das Graças. Políticas e condições ambientais de Uberlândia-MG, no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.

MILARÉ, E. Legislação Ambiental do Brasil. São Paulo: Ed. APMP, 1991. 636 p.

 MILARÉ, E. Direito do Ambiente. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2000. 687 p.

 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br

 PALHARES, Júlio César Pascale. Legislação ambiental e produção de suínos: as experiências internacionais. Suinocultura Industrial, Itu: Gessulli Agribusiness, v. 31, n. 220, p. 12-19, 2009.

 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – PMU. Disponível em: http://www.uberlandia.mg.gov.br

 SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – SEMAD. Disponível em: http://www.semad.mg.gov.br

UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 017, de 4 de dezembro de 1991. Dispõe sobre a Política de proteção, controle e conservação do meio ambiente e dá outras providências.

 UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de outubro de 2006. Aprova o Plano Diretor do Município de Uberlândia, estabelece os princípios básicos e as diretrizes para sua implantação.



 Disciplina: Gestão Ambiental

Semestre: 1º
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Conceitos e histórico de gestão ambiental. Órgãos públicos de gestão ambiental. SISNAMA. Questões ambientais planetárias, regionais e locais. Estudos de Impacto Ambiental. Licenciamento ambiental. Legislação ambiental. Fiscalização e controle ambiental. Impactos ambientais. Medidas mitigadoras e compensatórias. Sistema de Gestão Ambiental – SGA. Série ISO 14 000. Certificação ambiental.

 Referências Bibliográficas:

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Disponível em: http://www.ana.gov.br

 ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; MELLO, Claudia dos S; CAVALCANTI, Yara. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2000. 259 p.

 BEKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Tradução: Heloísa Martins Costa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 252 p.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 318p

 BRITO, Francisco de Assis; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 332 p. (Coleção Educação ambiental).

 CABRAL, Nájila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira de. Área de proteção Ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. São Carlos: Rima, 2002. 154 p.

 CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. 117 p.

 FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – FEAM. Disponível em: http://www.feam.br

 INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS – IEF. Disponível em: http://www.ief.mg.gov.br

 INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS – IGAM. Disponível em: http://www.igam.mg.gov.br

 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br

 LOPES, Ignez Vidigal et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 377p.

 MENDONÇA, Mauro das Graças. Políticas e condições ambientais de Uberlândia-MG, no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.

 MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. Trad. All Tasks e ver. Téc. Welington Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 501p.

 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – PMU. Disponível em: http://www.uberlandia.mg.gov.br

 MOURAD, Anna lúcia. Avaliação do ciclo de vida. Princípios e aplicações.
Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos ITAL, 2002. 92p p. Inclui Bibliografia.

PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.

 ROMEIRO, Ademar Ribeiro; REYDON, Bastiaan Philip; LEONARDI, Maria Lucia Azevedo (Org.). Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. 3. ed. Campinas: Unicamp, 2001. 377 p.

 ROVERE, Emilio Lébre La (Org.) et al. Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 163 p.

 SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – SEMAD. Disponível em: http://www.semad.mg.gov.br

 TAUK, S. M. (Org.). Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. ver. e ampl. São Paulo: Editora UNESP, 1995, 206p.

 VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente: acidentes, lições, soluções. São Paulo: SENAC, 2003. 256 P.

VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (Org.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. Tradução: Anne Sophie de Pontbriand-Vieira, Christilla de Lassus. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 500 p.

 ZILBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Thomson, 2000. 428 p.



 Disciplina: Estudo da Paisagem

Semestre: 1º
Carga Horária: 80h/a
Ementa: Paisagem natural e cultural. Natureza e Sociedade. Observação e descrição de aspectos ambientais. Solos. Relevo. Clima. Geologia. Bacia hidrográfica. Cobertura vegetal. Biodiversidade. Uso e ocupação do solo


Referências Bibliográficas:

AB’ SABER, A. N. Os Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução: Maria Juraci Zani dos Santos. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 332 p.

 BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 3. ed. São Paulo: Ícone, 1999. 355 p. (Coleção Brasil agrícola).

 BLANCANEAUX, Philippe (Ed.). Interações ambientais no cerrado: microbacia piloto de Morrinhos, Estado de Goiás, Brasil. Brasília: Embrapa-SPI, 1998. 338 p.

 BRADY, Nyle C. Natureza e propriedades dos solos. Tradução: Antônio B. Neiva Figueiredo. 5. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1979. 647 p.

 BRANCO, Samuel Murgel; CAVINATTO, Vilma Maria. Solos: a base da vida terrestre. São Paulo: Moderna, 1999. 79 p. (Coleção Polêmica).

 CIÊNCIA e tecnologia: presente e futuro: vídeo 12: oceanografia, meteorologia e atmosfera. (São Paulo): Barsa, 2000. v. 12. 1 vídeocassete (21 min 32 seg), VHS, HTSC, son., color. (videopédia, 135).

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); LIMA, Samuel do Carmo. Solo: manejo, conservação e uso sustentável. Uberlândia: Roma, 2007. v. 5. 53 p. (Série Educação Ambiental, v. 5)

COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); RODRIGUES, Sílvio Carlos; OLIVEIRA, Paula Cristina Almeida de. Hidrografia da Bacia do Rio Araguari. Uberlândia: Roma, 2007. v. 7. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 7)

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); MENDES, Paulo César. Recursos naturais. Uberlândia: Roma, 2007. v. 3. 77 p. (Série Educação Ambiental, v. 3)

 CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 345 p.

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); MARÇAL JÚNIOR, Oswaldo; ARAÚJO, Glein Monteiro de. Fauna e flora do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Uberlândia: Roma, 2007. v. 2. 24 p. (Série Educação Ambiental, v. 2)

 EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997.

GALETI, Paulo Anestar. Práticas de controle a erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1987. 278 p.

 GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra B. da (Org.). Geomorfologia e Meio Ambiente. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 372 p.

 GUERRA, Antônio José Teixeira et al (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

 LEPSCH, Igor F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina dos Textos, 2002. 178 p.

 OLIVEIRA, Gilvan Sampaio de; SILVA, Neilton Fidelis da; HENRIQUES, Rachel. Mudanças climáticas: ensinos fundamental e médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2009. 348 p. (Coleção Explorando o ensino, 13)

 ORIEUX, M; EVERAEREE, M; SILVA, Ayrton Gonçalves da. Rochas e minerais. Rio de Janeiro: Liceu, 1968. 95 p. (Ciências naturais)

 PINTO, Onofre Cristo Brumano. Noções de geologia geral. Viçosa, MG: UFV, Impr. Universitária, 1985. 134 p.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed, Rio de Janeiro: LTC, 1998. 376 p.

 POTSCH, Carlos. Mineralogia e geologia. São Paulo: Didática Científica, (19--). 342 p.

 PRADO, Hélio do. Manejo dos solos: descrições pedológicas e suas implicações. São Paulo: Nobel, 1991. 116 p.

 PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, 1979. 549 p.

 RESENDE, Mauro; CURI, Nilton et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 4 ed. Viçosa: Neput, 2002.

 RIBEIRO, José Felipe; FONSECA, Carlos Eduardo Lazarini da; SOUSA-SILVA, José Carlos (Ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2001. 899p.

 ROSSATO, Maíra Suertegaray (Org.) et al. Terra: feições ilustradas. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS Ed, 2003. 263 p. (Série Da pesquisa ao ensino de graduação: produção de material didático).

 SHIKI, Shigeo; SILVA, José Graziano da; ORTEGA, César (Org.) Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia: Embrapa/UNICAMP/UFU, 1997. 372 p.

 SIMPÓSIO SOBRE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO NO CERRADO, 1., 1990, Goiânia. Anais... Coordenadores: Cassimiro Vaz Costa, Luiz Carlos Valadares Borges. Campinas: Fundação Cargill, 1992. v. 1. 167 p.

 TOLENTINO, Mário; ROCHA FILHO, Romeu Cardozo; SILVA, Roberto Ribeiro da. A atmosfera terrestre. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2008. 160 p. (Coleção Polêmica).

 TUBELIS, Antônio. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 224 p.

 VARGAS, Milton Alexandre Teixeira; HUNGRIA, Mariângela (Ed). Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1997. 524 p.



 Disciplina: Recursos Hídricos

Semestre: 1º
Carga Horária: 60h/a
Ementa: Ciclo hidrológico. Classificação de corpos d’água. Água superficial e subterrânea. ANA. IGAM. Bacia hidrográfica. Comitês. Plano de manejo. Outorga. Rede de drenagem. Regime dos cursos d’água. Volume e vazão. Parâmetros de qualidade. Cobrança pelo uso da água.

 Referências Bibliográficas:

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Disponível em: http://www.ana.gov.br

 ATLAS digital das águas de Minas: uma ferramenta para o planejamento e gestão dos recursos hídricos. Coordenação técnica, direção e roteirização: Humberto Paulo Euclydes. Viçosa, MG: UFV/RURALMINAS/IGAM, 2005. 1 CD-ROM.

BRANCO, Samuel Murgel. Água: origem, uso e preservação. 6 ed. São Paulo: Moderna, 1996

 BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente: Água: o desafio para o próximo milênio. Brasília: MMA, 2001.

BRASIL. Congresso. Senado. A Agência Nacional de águas – ANA. Compilação: Bernardo Cabral. Brasília: Senado Federal, 2001. v. 1. 608 p. 2 v. (Caderno legislativo, n. 005-2001).

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); RODRIGUES, Sílvio Carlos; OLIVEIRA, Paula Cristina Almeida de. Hidrografia da Bacia do Rio Araguari. Uberlândia: Roma, 2007. v. 7. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 7).

COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); SANTOS, Douglas Gomes dos ; FIRMINO, Anaisa Moreira. Uso Racional da água. Uberlândia: Roma, 2007. v. 12. 55 p. (Série Educação Ambiental, v. 12).

 DAKER, Alberto. A água na agricultura: (manual de hidráulica agrícola): 2. volume: captação, elevação e melhoramento da água. 4. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, (1976). v. 2. 379 p. 3 v.

 INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS – IGAM. Disponível em: http://www.igam.mg.gov.br

 MENDONÇA, Marley Caetano (Org.). Legislação de recursos hídricos. Belo Horizonte: IGAM, 2002.

 REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito (Org.); TUNDISI, José Galizia. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2002. 703 p.

 REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188 p.

 SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 4., 1976, Brasília. (Anais)... Coordenador: Mário G. Ferri. São Paulo: Itatiaia, 1977. v. 4. 405 p. (Coleção Reconquista do Brasil, 38).



 Disciplina: Microbiologia

Semestre: 1º
Carga Horária: 80h/a
Ementa: Classificação dos microorganismos. Análises microbiológicas. Processos de degradação. Digestão aeróbica e anaeróbica. Instrumentação. Medidas de Biodegradabilidade. Eutrofização. Medidas de decomposição anaeróbica. Morfofisiologia dos protozoários, bactérias, vírus e fungos, meios de cultura de laboratório de microbiologia

 Referências Bibliográficas:


 MACEDO, Jorge A. B. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-Químicas e Microbiológicas. 2ª ed. Belo Horizonte: CRQ/MG, 2003.

 PELCZAR Jr., M. J; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V 1. São Paulo: Pearson Makrom Books, 2005.

 PELCZAR Jr., M. J; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V 2. São Paulo: Pearson Makrom Books, 2005.

 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell, R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.



 Disciplina: QUÍMICA BÁSICA

Semestre: 1º
Carga Horária: 60h/a
Ementa: Noções básicas de química. Regras de Segurança em laboratório. Regras de utilização de vidrarias e aparelhos de laboratório. Instrumentação. Preparo de soluções para análise. Padronização de soluções. Titulação ácido-base. 


Referências Bibliográficas:

BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2 ed.  São Paulo: Editora Edgard Bluncher, 1985.

 FELTRE, Ricardo. Curso básico de química: volume 2: físico-química. São Paulo: Moderna, 1988. v. 2. 3 v. ; 202 p.

 FELTRE, Ricardo; YOSHINAGA, Setsuo. Físico-química: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna, 1992. 414 p. (Coleção de Química, 3).

GALLO NETO, Carmo. Química: volume 1: química geral. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1991. v. 2. 3 v. ; 367 p.

 HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Tradução: José Alberto Portela Bonapace. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 862 p.

RUSSELL, John Blair. Química geral. Tradução e revisão técnica: Márcia Guekezian et al. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. v. 1. 815 p. 2 v. Tradução de: General Chemistry; Inclui apêndices e índice analítico.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. Tradução: Antonio Gimeno. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p. Tradução de: Vogel's textbook of quantitative chemical analysis (5. ed.)






SEGUNDO SEMESTRE/MÓDULO



Disciplina: Cartografia e Sensoriamento Remoto

Semestre: 2º
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Definições, escala e fundamentos de projeções cartográficas (sistemas de coordenadas e sistema UTM). Produção e Interpretação de cartas topográficas. Representação do relevo, perfil topográfico e calculo de áreas. Mapeamento sistemático brasileiro. Sistema de Posicionamento Global (GPS): Definições e aplicações. Sensoriamento Remoto e Aerofotogrametria: conceitos e histórico. Espectro eletromagnético. Comportamento espectral dos alvos. Sistemas sensores: satélites ambientais. Registro de imagens. Classificação multiespectral de imagens e calculo de índices de vegetação e biomassa.


Referências Bibliográficas:


DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia Temática. Florianópolis: UFSC, 1991.

 FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 101 p.

 INSTITUTO BRASILEIOR DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. Diretoria de Geociências.

INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS (Brasil). Atividades do Instituto de Pesquisas Espaciais. (São José dos Campos): INPE, 1987. 51 p.

 JENSEN, JOHN R. Sensoriamento remoto do ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres. Tradução da 2 ed.  São José dos Campos, Editora Parenteses. 2009.

 MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática.  Editora: Contexto.

MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Editora da Unesp. 2008.

 ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU/UFU, 1990. 135 p.





Disciplina: Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação

Semestre: 2º
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Biomas. Formações vegetais regionais e do Brasil. Unidades de conservação. Plano de manejo. Levantamento da flora e fauna. Reserva legal. Áreas de preservação permanente. Corredor ecológico. Espécies em extinção.

 Referências Bibliográficas:

AB’ SÁBER, A. N. Os Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

 BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Código Florestal.

 BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, parág. 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

 CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 369, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP.

 DIEGUES, Antônio Carlos et AL (Org.). Saberes tradicionais da biodiversidade no Brasil. Brasília: MMA/USP, 2001.

 IMPORTÂNCIA da floresta: aspectos ambientais e produtivos. Elaboração: EMBRAPA (Brasília, DF). Brasília: EMBRAPA, (19--). 1 videocassete (22 min), VHS, NTSC, son., color. (Videoteca rural. Agroflorestal).

 MINAS GERAIS. Decreto nº 43.710, de 8 de janeiro de 2004. Regulamenta a Lei nº 14.309, de 19 de junho de 2002, que dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Biodiversidade no Estado de Minas Gerais.

 MINAS GERAIS. Lei nº 9.375, de 12 de dezembro de 1986. Declara de interesse comum e de preservação permanente os ecossistemas das veredas no Estado de Minas Gerais.

NEIMA, Zisman. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. 22ª Ed. São Paulo: Atual, 1989.

RIBEIRO, José Felipe (Ed.). Cerrado: matas de galeria. Planaltina: Embrapa-CPAC, 1998. 164 p.

SHIKI, Shigeo (Org.). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia: UFU, 1997.

 SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR, 1., 1989, São Paulo. Anais... Campinas: Fundação Cargill, 1989. v. 1. 335 p.


Disciplina: Análise Físico-Química de Água

Semestre: 2º
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Àgua potável e água para processos industriais. Estação de tratamento de água. Etapas do processo de tratamento de água. Coleta e preservação de amostras de água. Análise físico-química de água: temperatura, sólidos sedimentáveis, pH, acidez, dureza, turbidez, cloretos, alcalinidade, DBO, DQO, oxigênio dissolvido. Padrões de potabilidade da água.


Referências Bibliográficas:

DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água: Volume 2 . 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. v. 2. 780 p. 2 v.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas e águas. São Paulo: Varela, 2001. 505 p.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises físico químicas  e microbiológicas. 2 ed. Belo Horizonte: 2003.




Disciplina: Diagnóstico Ambiental em Áreas Urbanas

Semestre: 2º
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Diagnóstico ambiental. Impacto ambiental. Matriz de impacto. Medida mitigadora. Medida compensatória. Loteamento. Resíduos sólidos domésticos, industriais e hospitalares. Efluentes líquidos e atmosféricos. Lixão e aterro sanitário. Impermeabilização do solo. Drenagem urbana. Arborização urbana. Poluição sonora e visual. Poluição atmosférica. Impactos ambientais de indústrias. Coleta seletiva. Fundos de vale. Fiscalização e controle ambiental.

Referências Bibliográficas:

AMORIM, João Mateus de. O estudo do efeito da urbanização e da ocupação urbana no escoamento da microbacia do Córrego Mogi em Uberlândia – MG. Orientador: Laerte Bernardes Arruda. Uberlândia: UFU, 2008. 107 F.

 BAIRD, Colin. Química ambiental. Tradução: Maria Angeles Lobo Recio, Luiz Carlos Marques Carrera. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p.

 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Projeto Reforsus. Saúde ambiental e gestão de resíduos de serviços de saúde: capacitação à distância. Brasília: O Projeto, 2002. 317 p. (Série F: comunicação e educação em saúde).

 CIÊNCIA e tecnologia: presente e futuro: vídeo 4: problemas do meio ambiente urbano. (São Paulo): Barsa, 2000. v. 4. 1 vídeocassete (24 min 56 seg), VHS, NTSC, son., color. (Videopédia, 127).

 CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente.

 COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa nº 102, de 30 de outubro de 2006. Estabelece diretrizes para a cooperação técnica e administrativa com os municípios visando ao licenciamento e à fiscalização de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local, e dá outras providências.

 CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 294p.

 HAAG, Henrique Paulo (Coord.). Chuvas ácidas. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 77 p.

 MENDONÇA, Mauro das Graças Mendonça. Políticas e condições ambientais de Uberlândia-MG, no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.

 PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.

 SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – PMU. Disponível em: HTTP://www.uberlandia.mg.gov.br

 SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p.

SCARLATO, Francisco Capuano; PONTIN, Joel Arnaldo. Do nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. São Paulo: Atual, c1992. 117 p. (Série Meio ambiente).

UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 017, de 4 de dezembro de 1991. Dispõe sobre a Política de proteção, controle e conservação do meio ambiente e dá outras providências.

 UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 245, de 5 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Parcelamento e Zoneamento do uso e ocupação do solo do município de Uberlândia.

UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de outubro de 2006. Aprova o Plano Diretor do Município de Uberlândia, estabelece os princípios básicos e as diretrizes para sua implantação.



 Disciplina: Ecologia

Semestre: 2º
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Ecologia: como estudá-la e base evolutiva. Meio abiótico. Ambiente físico e fatores limitantes. Ecossistemas terrestres e aquáticos. Organismos. População. Espécies. Habitat. Comunidades. Ciclos biogeoquímicos. Biomassa. Dispersão e sucessão. Processos naturais de conservação. Fluxos de energia. Fauna e flora. Corredores ecológicos. Padrões de biodiversidade.


BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. & HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7.ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.

 FERRI, M. G. Ecologia geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999. 

 ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988.

 ODUM, E. P. & BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. Ed. Pioneira Thomson, 2007.

 PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 3. reimp. Londrina: E. Rodrigues, 2002.

 RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003.

 TOWNSEND, C. R., BEGON, M. E. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.





Disciplina: Produção de Mudas e Recomposição Florestal

Semestre: 2º
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Produção de mudas de espécies nativas, exóticas e ornamentais. Tipos de viveiros e construção de casas de vegetação. Coleta de sementes. Tipos de dormência e sua quebra. Sementeiras. Embalagens. Substratos. Tratos culturais. Sistemas de irrigação. Adubação básica e cobertura. Controle fitossanitário. Plantio e podas. Projeto de recomposição florestal. Mata ciliar. Cerrado. Manta vegetal.


Referências Bibliográficas:

 BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Produção Agropecuária. Coordenadoria de Sementes e Mudas. Manual de inspeção da produção de sementes e mudas. Brasília: A Coordenadoria, 1983. 211 p.

 CASTRO, Paulo Sant’Ana; LOPES, José Dermeval Saraiva. Recuperação e conservação de nascentes. Viçosa, MG: CPT, 2001. 84 p. 1 manual técnico. (Série Saneamento e meio-ambiente. Manual, 296).

 COMO produzir mudas florestais, frutíferas, hortículas. Curitiba: Agrodata Vídeo (1996?). 1 videocassete (40 min), VHS, NTSC, son., color.

 GALVÃO, Antônio Paulo Mendes (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 351 p.

 HILL, Lewis. Segredos da propagação de plantas: cultive suas próprias flores, legumes, frutas, sementes, arbustos, árvores e plantas de interior. Tradução: Jusmar Gomes. São Paulo: Nobel, 1996. 245 p.

 IMPORTÂNCIA da floresta: aspectos ambientais e produtivos. Elaboração: EMBRAPA (Brasília, DF). Brasília: EMBRAPA, (19--). 1 videocassete (22 min), VHS, NTSC, son., color. (Videoteca rural. Agroflorestal).

 INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de mudas. 2. ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; CENTEC, 2004. 48 p. (Cadernos Tecnológicos).

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de plantas medicinais. 2. ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; CENTEC, 2004. 48 p. (Cadernos Tecnológicos).

 NEVES, Abílio Rodrigues. Educação florestal. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 178 p. (Coleção do agricultor. Ecologia. Publicações Globo Rural). Bibliografia: p. 177-178.

RIBEIRO, José Felipe (Ed.). Cerrado: matas de galeria. Planaltina: Embrapa-CPAC, 1998. 164 p.

RIBEIRO, José Felipe; FONSECA, Carlos Eduardo Lazarini da; SOUSA-SILVA, José Carlos (Ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2001. 899 p.

 SALOMÃO, Antonieta Nassif et AL. Germinação de sementes e produção de mudas de plantas do cerrado. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2003. 96 p.

SILVA, José Antonio da et al. Frutas nativas dos cerrados. Brasília: EMBRAPA-CPAC; EMBRAPA-SPI, 1994. 166 p. Bibliografia: p. 155-161.



 Disciplina: Elaboração de Projetos Ambientais

Semestre: 2º
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Técnicas de elaboração de projetos. Métodos e técnicas de pesquisa. Objetivos. Justificativa. Metodologia. Sistematização de resultados. Análise de editais de órgãos públicos. Regras de formatação e apresentação de projetos. Tipos de projetos. Técnicas de coleta de dados. Dados primários e secundários. Amostra e amostragem. Entrevista e questionário. Sistematização e tratamento de dados.


Referências Bibliográficas:

CASTRO, Paulo Sant’Ana; LOPES, José Dermeval Saraiva. Recuperação e conservação de nascentes. Viçosa, MG: CPT, 2001. 84 p. 1 manual técnico. (Série Saneamento e meio-ambiente. Manual, 296).

 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3ª ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

 ROMÉRO, Marcelo de Andrade; PHILIPPI Jr., Arlindo. Metodologia do Trabalho Científico em Gestão Ambiental. In: ______. Curso de Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004. p.1019-1033.

 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

 SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas; FREITAS, Nara Eugênia de. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações e teses. 5. ed. Uberlândia: EDUFU, 2003.




TERCEIRO SEMESTRE/MÓDULO



Disciplina: Geoprocessamento

Semestre: 3º
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Sistema de Informação Geográfica: definições, elementos de um SIG, aquisição de dados, estrutura de dados, base cartográfica e banco de dados geográfico, georreferenciamento de imagens de SR e reambulação de base cartográfica, softwares de SIG, introdução a análise espacial, introdução a produção de cartas temáticas e topográficas. Calculo de áreas e distâncias. Aplicação de um SIG ao meio ambiente.


Referências Bibliográficas:

 CÂMARA, Gilberto. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: UNICAMP, 1996. 197p.

CÂMARA, Gilberto; DAVIS Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira. Introdução à Ciência da Geoinformação. E-book editado e organizado pelos autores. Editora: INPE. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/


 DRUCK, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V.M. Análise Espacial de Dados Geográficos. Editora: Embrapa, Brasília. 2004.

 JONES, Christopher B. Geographical Information Systems and Computer Cartography. Editora: Longman. 1997.

 LONGLEY, Paul A.; GOODCHILD, Michael. F.; MAGUIRE, David J.; RHIND, David W. Geographical Information Systems and Science. Editora: John Wiley and Sons, West Sussex, Inglaterra. 2005.

 PHILIPPE, Rigaux; SCHOLL, Michel; VOISARD, Agnès. Spatial Databases with application to GIS. Editora: Elsevier Publishers, São Francisco, Estados Unidos. 2002.

 SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2003. 236 p. (Coleção Livro-Texto).


Disciplina: Educação Ambiental

Semestre: 3º
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Política Nacional de Educação Ambiental. Agenda 21. Protocolos e Conferências Internacionais. Percepção Ambiental. Sensibilização e conscientização de grupos. Elaboração de material informativo e educativo. Elaboração de projetos de educação ambiental.

 Referências Bibliográficas:

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cidades sustentáveis: subsídios à elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília: MMA, 2000.

 BRASIL. A implantação da educação ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1998.

 BRASIL. Agenda 21 brasileira. Brasília: Comissão de Políticas, 2002.

 CASTELLANO, E. G.; FIGUEIREDO, R. A.; CARVALHO, C. L. (Orgs.). (Eco) Turismo e Educação Ambiental – Diálogo e Prática Interdisciplinar. São Carlos: RiMA, 2007, 322p.

COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Org.). Agente Ambiental: Pensar no presente, agir no futuro. Uberlândia: CCBE – Fundep, 2005, 192p.

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.) et al. Homem e meio ambiente. Uberlândia: Roma, 2007. v. 1. 53 p. (Série Educação Ambiental, v. 1).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); ORTEGA, Antônio César. Desenvolvimento sustentável: homem e natureza no Cerrado Mineiro. Uberlândia: Roma, 2007. v. 6. 64 p. (Série Educação Ambiental, v. 6).

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); NEHME, Valéria Guimarães de Freitas. Qualidade de vida: hábitos e atitudes ecologicamente corretos. Uberlândia: Roma, 2007. v. 10. 45 p. (Série Educação Ambiental, v. 10).

 COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); et al. Agenda 21 e desenvolvimento sustentável. Uberlândia: Roma, 2007. v. 8. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 8).

 CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 5. ed. Campinas: Papirus, 2005. 184 p. (Coleção Papirus Educação).

 DIAS, Genebaldo Freire. Iniciação à Temática Ambiental. São Paulo: Gaia, 2002, 107p.

 ______. Educação ambiental: princípios e práticas. 3ª ed. São Paulo: Gaia, 1994. 400p.

 GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2004. 174 p. (Coleção Papirus Educação).

 HUTCHISON, David. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2000. 176 p.

 LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Tradução: Lúcia Mathilde Endlich Orth. 3. ed. rev. aum. Petrópolis: Vozes, 2004. 494 p. (Coleção Educação Ambiental).

 LOUREIRO, Carlos Frederico Bernado; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza de (Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2000. 183 p.

MOURA, Isabel Cristina de; GRUN, Mauro Carvalho; TRAJBER, Rachel .Org.). Pensar o ambiente: bases filosóficas para a Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação, 2009. 241 p. (Coleção Educação para todos, 26).

 PARDO DÍAZ, Alberto. Educação Ambiental como projeto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 168 p. (Biblioteca Artmed. Fundamentos da educação).

 PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.

SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo: Scipione, 2004. 208 p.



 Disciplina: Análise de Efluentes e Resíduos

Semestre: 3º
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Definição e caracterização de efluentes. Coleta de amostras. Preparo de soluções. Regras de segurança de laboratório. Tipos e características dos reagentes. Legislação. Laudos de análises. Interpretação de resultados. Parâmetros de referência. Análises de efluentes: pH, temperatura, turbidez, acidez, alcalinidade, DBO, DQO, sólidos totais, sólidos totais fixos, sólidos totais voláteis, sólidos em suspensão, sólidos em suspensão fixos e voláteis,  sólidos dissolvidos, sólidos dissolvidos fixos e voláteis.


Referências Bibliográficas:

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. 4ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006.

JORDAO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 692 p.

 JORGE, Antônio Barros de Macedo. Métodos Laboratoriais  de Análises  Físico-Químicas e Microbiológicas. 2. Ed. Belo Horizonte: 2003.

 SILVA, M.; SENRA. A. Análises Físico Químicas para controle de estações de tratamento de Esgotos. São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1977.



 Disciplina: Diagnóstico Ambiental em Zona Rural

Semestre: 3º
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Diagnóstico ambiental. Impacto ambiental. Matriz de impacto. Medida mitigadora. Medida compensatória. Fiscalização e controle ambiental. Impactos ambientais em mineração. Impactos ambientais em empreendimentos agropecuários. Processos erosivos. Resíduos de agroindústria. Compostagem. Fertirrigação. Agrotóxicos. Bacia hidrográfica.

 Referências Bibliográficas:

BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (Ed.). Impacto ambiental do uso agrícola do lodo de esgoto. Jaguariúna: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. 312 p.

BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Função Ambiental da Propriedade Rural. São Paulo: LTr, 1999, 229p.

 GUERRA, Antônio José Teixeira et al (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

 FREIRE, Wesley Jorge; CORTEZ, Luís Augusto Barbosa. Vinhaça de cana-de-acúcar. Guaíba: Agropecuária, 2000. 203 p. (Série Engenharia agrícola, 1).

 LAL, Rattan. Métodos para a avaliação do uso sustentável dos recursos solo e água nos trópicos. Tradução e adaptação: Cláudia Conti Medugno, José Flávio Dynia. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 1999. 97 p. (Embrapa meio ambiente. Documentos, 3)

 PEREIRA, Aloisio Rodrigues. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: FAPI, 2008. 150 p.

RUEGG, E. F. et al. O impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. 2. ed. São Paulo: Ícone, c1991. 94 p. (Coleção Brasil agrícola).

 SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

 SHIKI, Shigeo (Org.) Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia: UFU, 1997.

 UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 017, de 4 de dezembro de 1991. Dispõe sobre a Política de proteção, controle e conservação do meio ambiente e dá outras providências.

 UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de outubro de 2006. Aprova o Plano Diretor do Município de Uberlândia, estabelece os princípios básicos e as diretrizes para sua implantação.

 ZAMBERLAM, Jurandir; FRONCHETI, Alceu. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do meio ambiente. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 214 p.



Disciplina: Tecnologias de Controle Ambiental

Semestre: 3º
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Qualidade e quantidade das águas residuárias; níveis de tratamento de esgotos: tratamento preliminar, tratamento primário, tratamento secundário; tratamento terciário; lagoas de estabilização; disposição de efluentes no solo; tratamento anaeróbio; lodos ativados; reatores aeróbios; tratamento e disposição final do lodo; aterro; compostagem; controle da emissão de poluentes atmosféricos.

 Referências Bibliográficas:

BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (Ed.). Impacto ambiental do uso agrícola do lodo de esgoto. Jaguariúna: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. 312 p.

 BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1993, 764p.

 CAMPOS, J. R. (coord). Tratamento de esgotos sanitários por processos anaeróbios e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 464p. (Projeto PROSAB).

 CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. 246p.

 JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 68 p.

 MATOS A. T. Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Caderno didático 31. Associação dos Engenheiros Agrícolas de Minas Gerais. Departamento de Engenharia Agrícola-UFV- Viçosa. Minas Gerais, 2004. 118p.

 VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Ed. UFMG (publicação do DESA), 2007. 2. ed/3. V1. 452p.

 VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: Ed. UFMG (publicação DESA), 2002. 2 ed. 209 p.



 Disciplina: Licenciamento Ambiental

Semestre: 3º
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Processo de licenciamento ambiental. Tipos de Licenças ambientais. Aspectos legais. Procedimentos administrativos. Formulário de caracterização dos empreendimentos. COPAM/SUPRAM. Tipos de Autorizações Ambientais. Estudos ambientais. Termos de referência. Classificação dos empreendimentos em função do porte e potencial poluidor. Legislação ambiental.

 Referências Bibliográficas:

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

 CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente.

 COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa nº 102, de 30 de outubro de 2006. Estabelece diretrizes para a cooperação técnica e administrativa com os municípios visando ao licenciamento e à fiscalização de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local, e dá outras providências.

 COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa nº 074, de 9 de setembro de 2004. Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ambiental ou de licenciamento ambiental no nível estadual, determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de autorização ambiental e de licenciamento ambiental.

 FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – FEAM. Disponível em: http://www.feam.br

INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS – IEF. Disponível em: http://www.ief.mg.gov.br

 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br

 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br

 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – PMU. Disponível em: http://www.uberlandia.mg.gov.br

 SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p.

 SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – SEMAD. Disponível em: http://www.semad.mg.gov.br


Nenhum comentário: