PRIMEIRO SEMESTRE/MÓDULO
Disciplina: Legislação Ambiental
Semestre: 1º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa: Noções introdutórias
ao Direito. Tipos de instrumentos legais. Competência federal, estadual e
municipal em questões ambientais. O Meio ambiente na Constituição Federal.
Política Nacional de Meio Ambiente (Lei nº 6938/81). Crimes ambientais (Lei nº
9605/98). Código Florestal (Lei nº 4771/65). Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (Lei nº 9985/2000). Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº
9433/97). Compensação ambiental. Patrimônio Genético (Convenção sobre a
Biodiversidade Biológica). Atos internacionais. Interpretação e aplicação de
instrumentos legais. Fontes de pesquisa e consulta de leis, decretos,
resoluções, deliberações.
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da
República Federativa do Brasil.
BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de
1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e
atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de
1965. Institui o Código Florestal.
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); PISTORI, Édson Cláudio; COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno. Os recursos naturais e a legislação
ambiental. Uberlândia: Roma, 2007. v. 4. 83 p. (Série Educação Ambiental,
v. 4)
CUNHA, Sandra B.; GUERRA, Antônio J. T.
(Org.). A questão Ambiental:
diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2003.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br
LEGISLAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. São Paulo: LTr
Editora, 1999, 496p.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São
Paulo: Malheiros, 2005.
MENDONÇA, Mauro das Graças. Políticas e condições ambientais de
Uberlândia-MG, no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação
(Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.
MILARÉ, E. Legislação Ambiental do Brasil. São Paulo: Ed. APMP, 1991. 636 p.
MILARÉ, E. Direito do Ambiente. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2000.
687 p.
PALHARES, Júlio César Pascale. Legislação
ambiental e produção de suínos: as experiências internacionais. Suinocultura Industrial, Itu: Gessulli
Agribusiness, v. 31, n. 220, p. 12-19, 2009.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 017, de 4 de
dezembro de 1991. Dispõe sobre a Política de proteção, controle e conservação
do meio ambiente e dá outras providências.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de
outubro de 2006. Aprova o Plano Diretor do Município de Uberlândia, estabelece
os princípios básicos e as diretrizes para sua implantação.
Disciplina: Gestão Ambiental
Semestre: 1º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa: Conceitos e
histórico de gestão ambiental. Órgãos públicos de gestão ambiental. SISNAMA.
Questões ambientais planetárias, regionais e locais. Estudos de Impacto
Ambiental. Licenciamento ambiental. Legislação ambiental. Fiscalização e
controle ambiental. Impactos ambientais. Medidas mitigadoras e compensatórias.
Sistema de Gestão Ambiental – SGA. Série ISO 14 000. Certificação ambiental.
Referências Bibliográficas:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de;
MELLO, Claudia dos S; CAVALCANTI, Yara. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação e
verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2000. 259 p.
BEKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração
verde. Tradução: Heloísa Martins Costa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 252
p.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 318p
BRITO, Francisco de Assis;
CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do
desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 332 p. (Coleção
Educação ambiental).
CABRAL, Nájila Rejanne Alencar
Julião; SOUZA, Marcelo Pereira de. Área
de proteção Ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. São
Carlos: Rima, 2002. 154 p.
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO
14001: manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. 117 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br
LOPES, Ignez Vidigal et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência
e sucesso. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 377p.
MENDONÇA, Mauro das Graças. Políticas e condições ambientais de
Uberlândia-MG, no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação
(Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. Trad. All Tasks e
ver. Téc.
Welington Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 501p.
MOURAD, Anna lúcia. Avaliação
do ciclo de vida. Princípios e aplicações.
Campinas: Instituto de
Tecnologia de Alimentos ITAL, 2002. 92p p. Inclui Bibliografia.
PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO,
Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso
de Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro; REYDON,
Bastiaan Philip; LEONARDI, Maria Lucia Azevedo (Org.). Economia do meio
ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. 3. ed. Campinas:
Unicamp, 2001. 377 p.
ROVERE, Emilio Lébre La (Org.) et
al. Manual de auditoria ambiental.
2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 163 p.
TAUK, S. M. (Org.). Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. ver. e ampl.
São Paulo: Editora UNESP, 1995, 206p.
VALLE, Cyro Eyer do; LAGE,
Henrique. Meio Ambiente: acidentes,
lições, soluções. São Paulo: SENAC, 2003. 256 P.
VIEIRA, Paulo Freire; WEBER,
Jacques (Org.). Gestão de recursos
naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa
ambiental. Tradução: Anne Sophie de Pontbriand-Vieira, Christilla de Lassus. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2000. 500 p.
ZILBERSZTAJN, Decio; NEVES,
Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São
Paulo: Thomson, 2000. 428 p.
Disciplina: Estudo da Paisagem
Semestre: 1º
Carga Horária:
80h/a
Ementa: Paisagem natural e
cultural. Natureza e Sociedade. Observação e descrição de aspectos ambientais.
Solos. Relevo. Clima. Geologia. Bacia hidrográfica. Cobertura vegetal.
Biodiversidade. Uso e ocupação do solo
Referências Bibliográficas:
AB’ SABER, A. N. Os Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução: Maria Juraci
Zani dos Santos. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 332 p.
BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 3. ed. São Paulo:
Ícone, 1999. 355 p. (Coleção Brasil agrícola).
BLANCANEAUX, Philippe (Ed.). Interações ambientais no cerrado:
microbacia piloto de Morrinhos, Estado de Goiás, Brasil. Brasília: Embrapa-SPI,
1998. 338 p.
BRADY, Nyle C. Natureza e propriedades dos solos. Tradução: Antônio B. Neiva
Figueiredo. 5. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1979. 647 p.
BRANCO, Samuel Murgel; CAVINATTO, Vilma
Maria. Solos: a base da vida
terrestre. São Paulo: Moderna, 1999. 79 p. (Coleção Polêmica).
CIÊNCIA e tecnologia: presente e futuro:
vídeo 12: oceanografia, meteorologia e atmosfera. (São Paulo): Barsa, 2000. v.
12. 1 vídeocassete (21 min 32 seg), VHS, HTSC, son., color. (videopédia, 135).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); LIMA, Samuel do Carmo. Solo:
manejo, conservação e uso sustentável. Uberlândia: Roma, 2007. v. 5. 53 p.
(Série Educação Ambiental, v. 5)
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); RODRIGUES, Sílvio Carlos; OLIVEIRA, Paula Cristina Almeida de. Hidrografia da Bacia do Rio Araguari.
Uberlândia: Roma, 2007. v. 7. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 7)
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); MENDES, Paulo César. Recursos
naturais. Uberlândia: Roma, 2007. v. 3. 77 p. (Série Educação Ambiental, v.
3)
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio
José Teixeira (Org.). Geomorfologia:
exercícios, técnicas e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2002. 345 p.
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); MARÇAL JÚNIOR, Oswaldo; ARAÚJO, Glein Monteiro de. Fauna e flora do Triângulo Mineiro e Alto
Paranaíba. Uberlândia: Roma, 2007. v. 2. 24 p. (Série Educação Ambiental,
v. 2)
EMBRAPA. Sistema
brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997.
GALETI, Paulo Anestar. Práticas de controle a erosão. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1987. 278 p.
GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra
B. da (Org.). Geomorfologia e Meio
Ambiente. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 372 p.
GUERRA, Antônio José Teixeira et al (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos,
temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
LEPSCH, Igor F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina dos Textos,
2002. 178 p.
OLIVEIRA, Gilvan Sampaio de; SILVA, Neilton
Fidelis da; HENRIQUES, Rachel. Mudanças
climáticas: ensinos fundamental e médio. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2009. 348 p. (Coleção Explorando o ensino, 13)
ORIEUX, M; EVERAEREE, M; SILVA, Ayrton Gonçalves
da. Rochas e minerais. Rio de
Janeiro: Liceu, 1968. 95 p. (Ciências naturais)
PINTO, Onofre Cristo Brumano. Noções de geologia geral. Viçosa, MG:
UFV, Impr. Universitária, 1985. 134 p.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed, Rio de Janeiro: LTC, 1998. 376 p.
POTSCH, Carlos. Mineralogia e geologia. São Paulo: Didática Científica, (19--). 342
p.
PRADO, Hélio do. Manejo dos solos: descrições pedológicas e suas implicações. São
Paulo: Nobel, 1991. 116 p.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São
Paulo, 1979. 549 p.
RESENDE, Mauro; CURI, Nilton et al. Pedologia: base para distinção de
ambientes. 4 ed. Viçosa: Neput, 2002.
RIBEIRO, José Felipe; FONSECA, Carlos Eduardo
Lazarini da; SOUSA-SILVA, José Carlos (Ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria.
Planaltina: Embrapa Cerrados, 2001. 899p.
ROSSATO, Maíra Suertegaray (Org.) et al. Terra: feições ilustradas. 2. ed. Porto
Alegre: UFRGS Ed, 2003. 263 p. (Série Da pesquisa ao ensino de graduação:
produção de material didático).
SHIKI, Shigeo; SILVA, José Graziano da;
ORTEGA, César (Org.) Agricultura, meio
ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia:
Embrapa/UNICAMP/UFU, 1997. 372 p.
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
NO CERRADO, 1., 1990, Goiânia. Anais...
Coordenadores: Cassimiro Vaz Costa, Luiz Carlos Valadares Borges. Campinas:
Fundação Cargill, 1992. v. 1. 167 p.
TOLENTINO, Mário; ROCHA FILHO, Romeu Cardozo;
SILVA, Roberto Ribeiro da. A atmosfera
terrestre. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2008. 160 p. (Coleção
Polêmica).
TUBELIS, Antônio. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2001. 224 p.
VARGAS, Milton Alexandre Teixeira; HUNGRIA,
Mariângela (Ed). Biologia dos solos dos
cerrados. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1997. 524 p.
Disciplina: Recursos Hídricos
Semestre: 1º
Carga Horária:
60h/a
Ementa:
Ciclo
hidrológico. Classificação de corpos d’água. Água superficial e subterrânea.
ANA. IGAM. Bacia hidrográfica. Comitês. Plano de manejo. Outorga. Rede de
drenagem. Regime dos cursos d’água. Volume e vazão. Parâmetros de qualidade.
Cobrança pelo uso da água.
Referências Bibliográficas:
ATLAS digital das águas de Minas: uma
ferramenta para o planejamento e gestão dos recursos hídricos. Coordenação
técnica, direção e roteirização: Humberto Paulo Euclydes. Viçosa, MG:
UFV/RURALMINAS/IGAM, 2005. 1 CD-ROM.
BRANCO, Samuel Murgel. Água: origem, uso e preservação. 6 ed. São Paulo: Moderna, 1996
BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de
1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente: Água: o desafio para o próximo milênio.
Brasília: MMA, 2001.
BRASIL. Congresso. Senado. A Agência Nacional de águas – ANA.
Compilação: Bernardo Cabral. Brasília: Senado Federal, 2001. v. 1. 608 p. 2 v.
(Caderno legislativo, n. 005-2001).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); RODRIGUES, Sílvio Carlos; OLIVEIRA, Paula Cristina Almeida de. Hidrografia da Bacia do Rio Araguari.
Uberlândia: Roma, 2007. v. 7. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 7).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.);
SANTOS, Douglas Gomes dos ; FIRMINO, Anaisa Moreira. Uso Racional da água. Uberlândia: Roma, 2007. v. 12. 55 p. (Série
Educação Ambiental, v. 12).
DAKER, Alberto. A água na agricultura: (manual de hidráulica agrícola): 2. volume:
captação, elevação e melhoramento da água. 4. ed. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos, (1976). v. 2. 379 p. 3 v.
MENDONÇA, Marley Caetano (Org.). Legislação de recursos hídricos. Belo
Horizonte: IGAM, 2002.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito
(Org.); TUNDISI, José Galizia. Águas
doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2. Ed. rev. e ampl.
São Paulo: Escrituras, 2002. 703 p.
REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188 p.
SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 4., 1976, Brasília.
(Anais)... Coordenador: Mário G.
Ferri. São Paulo: Itatiaia, 1977. v. 4. 405 p. (Coleção Reconquista do Brasil,
38).
Disciplina: Microbiologia
Semestre: 1º
Carga Horária:
80h/a
Ementa:
Classificação
dos microorganismos. Análises microbiológicas. Processos de degradação.
Digestão aeróbica e anaeróbica. Instrumentação. Medidas de Biodegradabilidade.
Eutrofização. Medidas de decomposição anaeróbica. Morfofisiologia dos
protozoários, bactérias, vírus e fungos, meios de cultura de laboratório de
microbiologia
Referências Bibliográficas:
MACEDO, Jorge A. B. Métodos Laboratoriais de Análises
Físico-Químicas e Microbiológicas. 2ª ed. Belo Horizonte: CRQ/MG, 2003.
PELCZAR Jr., M. J;
CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia:
conceitos e aplicações. V 1. São Paulo: Pearson Makrom Books, 2005.
PELCZAR Jr., M. J;
CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia:
conceitos e aplicações. V 2. São Paulo: Pearson Makrom Books, 2005.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell, R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Disciplina: QUÍMICA
BÁSICA
Semestre: 1º
Carga
Horária:
60h/a
Ementa: Noções básicas de
química. Regras de Segurança em laboratório. Regras de utilização de vidrarias
e aparelhos de laboratório. Instrumentação. Preparo de soluções para análise.
Padronização de soluções. Titulação ácido-base.
Referências
Bibliográficas:
BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa
Elementar. 2 ed. São Paulo: Editora
Edgard Bluncher, 1985.
FELTRE,
Ricardo. Curso básico de química: volume 2: físico-química. São Paulo:
Moderna, 1988. v. 2. 3 v. ; 202 p.
FELTRE,
Ricardo; YOSHINAGA, Setsuo. Físico-química: teoria e exercícios. São
Paulo: Moderna, 1992. 414 p. (Coleção de Química, 3).
GALLO NETO,
Carmo. Química: volume 1: química
geral. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1991. v. 2. 3 v. ; 367 p.
HARRIS,
Daniel C. Análise química quantitativa. Tradução: José Alberto Portela
Bonapace. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 862 p.
RUSSELL,
John Blair. Química geral. Tradução e revisão técnica:
Márcia Guekezian et al. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. v.
1. 815 p. 2 v. Tradução de: General Chemistry; Inclui apêndices e índice
analítico.
VOGEL,
Arthur Israel. Química analítica
qualitativa. Tradução: Antonio Gimeno. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
665 p. Tradução de: Vogel's textbook of quantitative chemical analysis (5. ed.)
SEGUNDO SEMESTRE/MÓDULO
Disciplina: Cartografia e Sensoriamento Remoto
Semestre: 2º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa: Definições, escala e
fundamentos de projeções cartográficas (sistemas de coordenadas e sistema UTM).
Produção e Interpretação de cartas topográficas. Representação do relevo,
perfil topográfico e calculo de áreas. Mapeamento sistemático brasileiro.
Sistema de Posicionamento Global (GPS): Definições e aplicações. Sensoriamento
Remoto e Aerofotogrametria: conceitos e histórico. Espectro eletromagnético.
Comportamento espectral dos alvos. Sistemas sensores: satélites ambientais.
Registro de imagens. Classificação multiespectral de imagens e calculo de
índices de vegetação e biomassa.
Referências
Bibliográficas:
DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia Temática. Florianópolis: UFSC, 1991.
FLORENZANO, Teresa
Gallotti. Iniciação em sensoriamento
remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 101 p.
INSTITUTO BRASILEIOR DE GEOGRAFIA E
ESTATÍSTICA. Noções básicas de
cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. Diretoria de Geociências.
INSTITUTO DE
PESQUISAS ESPACIAIS (Brasil). Atividades
do Instituto de Pesquisas Espaciais. (São José dos Campos): INPE, 1987. 51
p.
JENSEN, JOHN R. Sensoriamento remoto do ambiente: Uma perspectiva em recursos
terrestres. Tradução da 2 ed. São
José dos Campos, Editora Parenteses. 2009.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia
e cartografia temática. Editora: Contexto.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: Descrição,
fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Editora da Unesp. 2008.
ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto.
Uberlândia: EDUFU/UFU, 1990. 135 p.
Disciplina: Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação
Semestre: 2º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa: Biomas. Formações
vegetais regionais e do Brasil. Unidades de conservação. Plano de manejo.
Levantamento da flora e fauna. Reserva legal. Áreas de preservação permanente.
Corredor ecológico. Espécies em extinção.
Referências Bibliográficas:
AB’ SÁBER, A. N. Os Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de
1965. Institui o Código Florestal.
BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.
Regulamenta o art. 225, parág. 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição
Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e
dá outras providências.
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Resolução nº 369, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre os casos excepcionais,
de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que
possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação
Permanente-APP.
DIEGUES, Antônio Carlos et AL (Org.). Saberes tradicionais da biodiversidade no
Brasil. Brasília: MMA/USP, 2001.
IMPORTÂNCIA da floresta: aspectos ambientais
e produtivos. Elaboração: EMBRAPA (Brasília, DF). Brasília: EMBRAPA, (19--). 1
videocassete (22 min), VHS, NTSC, son., color. (Videoteca rural.
Agroflorestal).
MINAS GERAIS. Decreto nº 43.710, de 8 de
janeiro de 2004. Regulamenta a Lei nº 14.309, de 19 de junho de 2002, que
dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Biodiversidade no Estado de
Minas Gerais.
MINAS GERAIS. Lei nº 9.375, de 12 de dezembro
de 1986. Declara de interesse comum e de preservação permanente os ecossistemas
das veredas no Estado de Minas Gerais.
NEIMA, Zisman. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. 22ª Ed. São Paulo:
Atual, 1989.
RIBEIRO, José Felipe (Ed.). Cerrado: matas de galeria. Planaltina:
Embrapa-CPAC, 1998. 164 p.
SHIKI, Shigeo (Org.). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia:
UFU, 1997.
SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR, 1., 1989, São
Paulo. Anais... Campinas: Fundação
Cargill, 1989. v. 1. 335 p.
Disciplina: Análise Físico-Química de Água
Semestre: 2º
Carga Horária: 40
h/a
Ementa: Àgua potável e água
para processos industriais. Estação de tratamento de água. Etapas do processo
de tratamento de água. Coleta e preservação de amostras de água. Análise
físico-química de água: temperatura, sólidos sedimentáveis, pH, acidez, dureza,
turbidez, cloretos, alcalinidade, DBO, DQO, oxigênio dissolvido. Padrões de
potabilidade da água.
Referências Bibliográficas:
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela
Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água: Volume 2 . 2. ed. São Carlos: Rima,
2005. v. 2. 780 p. 2 v.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas
e águas. São Paulo: Varela, 2001. 505 p.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises físico
químicas e microbiológicas. 2 ed. Belo
Horizonte: 2003.
Disciplina: Diagnóstico Ambiental em Áreas Urbanas
Semestre: 2º
Carga Horária: 80
h/a
Ementa: Diagnóstico
ambiental. Impacto ambiental. Matriz de impacto. Medida mitigadora. Medida
compensatória. Loteamento. Resíduos sólidos domésticos, industriais e
hospitalares. Efluentes líquidos e atmosféricos. Lixão e aterro sanitário.
Impermeabilização do solo. Drenagem urbana. Arborização urbana. Poluição sonora
e visual. Poluição atmosférica. Impactos ambientais de indústrias. Coleta
seletiva. Fundos de vale. Fiscalização e controle ambiental.
Referências Bibliográficas:
AMORIM, João Mateus de. O estudo do efeito da urbanização e da ocupação urbana no escoamento da
microbacia do Córrego Mogi em Uberlândia – MG. Orientador: Laerte Bernardes
Arruda. Uberlândia: UFU, 2008. 107 F.
BAIRD, Colin. Química ambiental. Tradução: Maria Angeles Lobo Recio, Luiz Carlos
Marques Carrera. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Gestão de Investimentos em Saúde. Projeto Reforsus. Saúde ambiental e gestão de resíduos de serviços de saúde: capacitação
à distância. Brasília: O Projeto, 2002. 317 p. (Série F: comunicação e educação
em saúde).
CIÊNCIA e tecnologia: presente e futuro:
vídeo 4: problemas do meio ambiente urbano. (São Paulo): Barsa, 2000. v. 4. 1
vídeocassete (24 min 56 seg), VHS, NTSC, son., color. (Videopédia, 127).
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Resolução nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as
responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e
implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da
Política Nacional do Meio Ambiente.
COPAM – Conselho Estadual de Política
Ambiental. Deliberação Normativa nº 102, de 30 de outubro de 2006. Estabelece
diretrizes para a cooperação técnica e administrativa com os municípios visando
ao licenciamento e à fiscalização de empreendimentos e atividades de impacto
ambiental local, e dá outras providências.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental. 4. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 294p.
HAAG, Henrique Paulo (Coord.). Chuvas ácidas. Campinas: Fundação
Cargill, 1985. 77 p.
MENDONÇA, Mauro das Graças Mendonça. Políticas e condições ambientais de
Uberlândia-MG, no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação
(Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.
PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de
Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de
Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – PMU.
Disponível em: HTTP://www.uberlandia.mg.gov.br
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008. 495 p.
SCARLATO, Francisco Capuano; PONTIN, Joel
Arnaldo. Do nicho ao lixo: ambiente,
sociedade e educação. São Paulo: Atual, c1992. 117 p. (Série Meio ambiente).
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 017, de 4 de
dezembro de 1991. Dispõe sobre a Política de proteção, controle e conservação
do meio ambiente e dá outras providências.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 245, de 5 de
dezembro de 2000. Dispõe sobre o Parcelamento e Zoneamento do uso e ocupação do
solo do município de Uberlândia.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de
outubro de 2006. Aprova o Plano Diretor do Município de Uberlândia, estabelece
os princípios básicos e as diretrizes para sua implantação.
Disciplina: Ecologia
Semestre: 2º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa: Ecologia: como estudá-la
e base evolutiva. Meio abiótico. Ambiente físico e fatores limitantes.
Ecossistemas terrestres e aquáticos. Organismos. População. Espécies. Habitat.
Comunidades. Ciclos biogeoquímicos. Biomassa. Dispersão e sucessão. Processos
naturais de conservação. Fluxos de energia. Fauna e flora. Corredores
ecológicos. Padrões de biodiversidade.
BEGON, M.; TOWNSEND,
C. R. & HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4.ed.
Porto Alegre: Artmed. 2007.
DAJOZ, R.
Princípios de ecologia. 7.ed. Porto
Alegre: Artmed. 2005.
FERRI, M. G. Ecologia geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999.
ODUM, E. P. Ecologia.
Rio de Janeiro: Guanabara. 1988.
ODUM, E. P. &
BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. Ed. Pioneira Thomson,
2007.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos
em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
PRIMACK, R. B.;
RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 3. reimp. Londrina: E. Rodrigues,
2002.
RICKLEFS, R. E. A
Economia da Natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2003.
TOWNSEND, C. R.,
BEGON, M. E. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Disciplina: Produção de Mudas e Recomposição Florestal
Semestre: 2º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa:
Produção
de mudas de espécies nativas, exóticas e ornamentais. Tipos de viveiros e
construção de casas de vegetação. Coleta de sementes. Tipos de dormência e sua
quebra. Sementeiras. Embalagens. Substratos. Tratos culturais. Sistemas de
irrigação. Adubação básica e cobertura. Controle fitossanitário. Plantio e
podas. Projeto de recomposição florestal. Mata ciliar. Cerrado. Manta vegetal.
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria
Nacional de Produção Agropecuária. Coordenadoria de Sementes e Mudas. Manual de inspeção da produção de sementes
e mudas. Brasília: A Coordenadoria, 1983. 211 p.
CASTRO, Paulo Sant’Ana; LOPES, José Dermeval
Saraiva. Recuperação e conservação de
nascentes. Viçosa, MG: CPT, 2001. 84 p. 1 manual técnico. (Série Saneamento
e meio-ambiente. Manual, 296).
COMO produzir mudas florestais, frutíferas,
hortículas. Curitiba: Agrodata Vídeo (1996?). 1 videocassete (40 min), VHS,
NTSC, son., color.
GALVÃO, Antônio Paulo Mendes (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para
fins produtivos e ambientais. Brasília: Embrapa Comunicação para
Transferência de Tecnologia, 2000. 351 p.
HILL, Lewis. Segredos da propagação de plantas: cultive suas próprias flores,
legumes, frutas, sementes, arbustos, árvores e plantas de interior. Tradução:
Jusmar Gomes. São Paulo: Nobel, 1996. 245 p.
IMPORTÂNCIA da floresta: aspectos ambientais
e produtivos. Elaboração: EMBRAPA (Brasília, DF). Brasília: EMBRAPA, (19--). 1
videocassete (22 min), VHS, NTSC, son., color. (Videoteca rural. Agroflorestal).
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO
TECNOLÓGICO. Produtor de mudas. 2.
ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; CENTEC, 2004. 48 p. (Cadernos
Tecnológicos).
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO
TECNOLÓGICO. Produtor de plantas
medicinais. 2. ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; CENTEC, 2004.
48 p. (Cadernos Tecnológicos).
NEVES, Abílio Rodrigues. Educação
florestal. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 178 p. (Coleção do agricultor.
Ecologia. Publicações Globo Rural). Bibliografia: p. 177-178.
RIBEIRO, José Felipe (Ed.). Cerrado: matas de galeria. Planaltina:
Embrapa-CPAC, 1998. 164 p.
RIBEIRO, José Felipe; FONSECA,
Carlos Eduardo Lazarini da; SOUSA-SILVA, José Carlos (Ed.). Cerrado: caracterização e recuperação
de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2001. 899 p.
SALOMÃO, Antonieta Nassif et AL. Germinação de sementes e produção de mudas
de plantas do cerrado. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2003. 96 p.
SILVA, José Antonio da et al. Frutas
nativas dos cerrados. Brasília: EMBRAPA-CPAC; EMBRAPA-SPI, 1994. 166 p.
Bibliografia: p. 155-161.
Disciplina: Elaboração de Projetos Ambientais
Semestre: 2º
Carga Horária: 40
h/a
Ementa:
Técnicas
de elaboração de projetos. Métodos e técnicas de pesquisa. Objetivos.
Justificativa. Metodologia. Sistematização de resultados. Análise de editais de
órgãos públicos. Regras de formatação e apresentação de projetos. Tipos de
projetos. Técnicas de coleta de dados. Dados primários e secundários. Amostra e
amostragem. Entrevista e questionário. Sistematização e tratamento de dados.
Referências Bibliográficas:
CASTRO, Paulo Sant’Ana; LOPES, José Dermeval
Saraiva. Recuperação e conservação de
nascentes. Viçosa, MG: CPT, 2001. 84 p. 1 manual técnico. (Série Saneamento
e meio-ambiente. Manual, 296).
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva
Maria. Metodologia Científica. 3ª
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
ROMÉRO, Marcelo de Andrade; PHILIPPI Jr.,
Arlindo. Metodologia do Trabalho Científico em Gestão Ambiental. In: ______. Curso de Gestão Ambiental. Barueri-SP:
Manole/USP, 2004. p.1019-1033.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª
ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete
de Freitas; FREITAS, Nara Eugênia de. Guia
para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa,
monografias, dissertações e teses. 5. ed. Uberlândia: EDUFU, 2003.
TERCEIRO
SEMESTRE/MÓDULO
Disciplina: Geoprocessamento
Semestre: 3º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa: Sistema de
Informação Geográfica: definições, elementos de um SIG, aquisição de dados, estrutura
de dados, base cartográfica e banco de dados geográfico, georreferenciamento de
imagens de SR e reambulação de base cartográfica, softwares de SIG, introdução
a análise espacial, introdução a produção de cartas temáticas e topográficas. Calculo
de áreas e distâncias. Aplicação de um SIG ao meio ambiente.
Referências
Bibliográficas:
CÂMARA, Gilberto. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: UNICAMP, 1996. 197p.
CÂMARA,
Gilberto; DAVIS Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira. Introdução à Ciência da Geoinformação. E-book editado e organizado
pelos autores. Editora: INPE. Disponível em:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/
DRUCK, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.;
MONTEIRO, A.V.M. Análise Espacial de
Dados Geográficos. Editora: Embrapa,
Brasília. 2004.
JONES, Christopher B. Geographical
Information Systems and Computer Cartography. Editora: Longman. 1997.
LONGLEY, Paul A.; GOODCHILD, Michael. F.; MAGUIRE, David J.; RHIND,
David W. Geographical Information
Systems and Science. Editora: John Wiley and Sons, West Sussex, Inglaterra.
2005.
PHILIPPE, Rigaux;
SCHOLL, Michel; VOISARD, Agnès. Spatial Databases with application to GIS. Editora:
Elsevier Publishers, São Francisco, Estados Unidos. 2002.
SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas:
conceitos e fundamentos. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2003. 236 p. (Coleção
Livro-Texto).
Disciplina: Educação Ambiental
Semestre: 3º
Carga Horária: 40
h/a
Ementa: Política Nacional de
Educação Ambiental. Agenda 21. Protocolos e Conferências Internacionais.
Percepção Ambiental. Sensibilização e conscientização de grupos. Elaboração de
material informativo e educativo. Elaboração de projetos de educação ambiental.
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999.
Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cidades sustentáveis: subsídios à
elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília: MMA, 2000.
BRASIL. A
implantação da educação ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1998.
BRASIL. Agenda
21 brasileira. Brasília: Comissão de Políticas, 2002.
CASTELLANO, E. G.; FIGUEIREDO, R. A.;
CARVALHO, C. L. (Orgs.). (Eco) Turismo e
Educação Ambiental – Diálogo e Prática Interdisciplinar. São Carlos: RiMA,
2007, 322p.
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Org.). Agente Ambiental: Pensar no presente,
agir no futuro. Uberlândia: CCBE – Fundep, 2005, 192p.
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.)
et al. Homem e meio ambiente.
Uberlândia: Roma, 2007. v. 1. 53 p. (Série Educação Ambiental, v. 1).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); ORTEGA, Antônio César. Desenvolvimento
sustentável: homem e natureza no Cerrado Mineiro. Uberlândia: Roma, 2007.
v. 6. 64 p. (Série Educação Ambiental, v. 6).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); NEHME, Valéria Guimarães de Freitas. Qualidade de vida: hábitos e atitudes ecologicamente corretos.
Uberlândia: Roma, 2007. v. 10. 45 p. (Série Educação Ambiental, v. 10).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno
(Coord.); et al. Agenda 21 e desenvolvimento sustentável. Uberlândia: Roma,
2007. v. 8. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 8).
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 5. ed. Campinas:
Papirus, 2005. 184 p. (Coleção Papirus Educação).
DIAS, Genebaldo Freire. Iniciação à Temática Ambiental. São Paulo: Gaia, 2002, 107p.
______. Educação
ambiental: princípios e práticas. 3ª ed. São Paulo: Gaia, 1994. 400p.
GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2004. 174
p. (Coleção Papirus Educação).
HUTCHISON, David. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental. Porto
Alegre: Artmed, 2000. 176 p.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e
poder. Tradução: Lúcia Mathilde Endlich Orth. 3. ed. rev. aum. Petrópolis:
Vozes, 2004. 494 p. (Coleção Educação Ambiental).
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernado;
LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza de (Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação
ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2000. 183 p.
MOURA, Isabel Cristina de; GRUN, Mauro
Carvalho; TRAJBER, Rachel .Org.). Pensar
o ambiente: bases filosóficas para a Educação Ambiental. Brasília:
Ministério da Educação, 2009. 241 p. (Coleção Educação para todos, 26).
PARDO DÍAZ, Alberto. Educação Ambiental como projeto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
168 p. (Biblioteca Artmed. Fundamentos da educação).
PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de
Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de
Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.
SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo:
Scipione, 2004. 208 p.
Disciplina: Análise de Efluentes e Resíduos
Semestre: 3º
Carga Horária: 80
h/a
Ementa:
Definição
e caracterização de efluentes. Coleta de amostras. Preparo de soluções. Regras
de segurança de laboratório. Tipos e características dos reagentes. Legislação.
Laudos de análises. Interpretação de resultados. Parâmetros de referência.
Análises de efluentes: pH, temperatura, turbidez, acidez, alcalinidade, DBO,
DQO, sólidos totais, sólidos totais fixos, sólidos totais voláteis, sólidos em
suspensão, sólidos em suspensão fixos e voláteis, sólidos dissolvidos, sólidos dissolvidos
fixos e voláteis.
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. 4ª ed. Brasília:
Fundação Nacional de Saúde, 2006.
JORDAO, E.
P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos.
3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 692 p.
JORGE, Antônio Barros de Macedo. Métodos Laboratoriais de Análises
Físico-Químicas e Microbiológicas. 2. Ed. Belo Horizonte: 2003.
SILVA, M.; SENRA. A. Análises Físico Químicas para controle de
estações de tratamento de Esgotos. São Paulo: Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental, 1977.
Disciplina: Diagnóstico Ambiental em Zona Rural
Semestre: 3º
Carga Horária: 80
h/a
Ementa: Diagnóstico
ambiental. Impacto ambiental. Matriz de impacto. Medida mitigadora. Medida
compensatória. Fiscalização e controle ambiental. Impactos ambientais em
mineração. Impactos ambientais em empreendimentos agropecuários. Processos
erosivos. Resíduos de agroindústria. Compostagem. Fertirrigação. Agrotóxicos.
Bacia hidrográfica.
Referências Bibliográficas:
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (Ed.). Impacto ambiental do uso agrícola do lodo
de esgoto. Jaguariúna: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. 312 p.
BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Função Ambiental da Propriedade Rural.
São Paulo: LTr, 1999, 229p.
GUERRA, Antônio José Teixeira et al (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos,
temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
FREIRE, Wesley Jorge; CORTEZ, Luís Augusto
Barbosa. Vinhaça de cana-de-acúcar.
Guaíba: Agropecuária, 2000. 203 p. (Série Engenharia agrícola, 1).
LAL, Rattan. Métodos para a avaliação do uso sustentável dos recursos solo e água
nos trópicos. Tradução e adaptação: Cláudia Conti Medugno, José Flávio
Dynia. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 1999. 97 p. (Embrapa meio ambiente.
Documentos, 3)
PEREIRA, Aloisio Rodrigues. Como selecionar plantas para áreas
degradadas e controle de erosão. 2. ed. rev.
ampl. Belo Horizonte: FAPI, 2008. 150 p.
RUEGG, E. F. et al. O impacto dos
agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. 2. ed. São Paulo:
Ícone, c1991. 94 p. (Coleção Brasil agrícola).
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
SHIKI, Shigeo (Org.) Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro.
Uberlândia: UFU, 1997.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 017, de 4 de
dezembro de 1991. Dispõe sobre a Política de proteção, controle e conservação
do meio ambiente e dá outras providências.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de
outubro de 2006. Aprova o Plano Diretor do Município de Uberlândia, estabelece
os princípios básicos e as diretrizes para sua implantação.
ZAMBERLAM, Jurandir; FRONCHETI, Alceu. Agricultura ecológica: preservação do
pequeno agricultor e do meio ambiente. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 214 p.
Disciplina: Tecnologias de Controle Ambiental
Semestre: 3º
Carga Horária: 80
h/a
Ementa: Qualidade e quantidade das águas residuárias; níveis de tratamento de esgotos: tratamento
preliminar, tratamento primário,
tratamento secundário;
tratamento terciário; lagoas de
estabilização; disposição de efluentes no solo; tratamento anaeróbio;
lodos ativados; reatores aeróbios; tratamento e disposição final do lodo;
aterro; compostagem; controle da
emissão de poluentes atmosféricos.
Referências Bibliográficas:
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (Ed.). Impacto ambiental do uso agrícola do lodo
de esgoto. Jaguariúna: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. 312 p.
BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual
de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1993,
764p.
CAMPOS, J. R. (coord). Tratamento de
esgotos sanitários por processos anaeróbios e disposição controlada no solo.
Rio de Janeiro: ABES, 1999. 464p. (Projeto PROSAB).
CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios.
Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. 246p.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de
esgotos domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 68 p.
MATOS A. T. Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Caderno didático 31.
Associação dos Engenheiros Agrícolas de Minas Gerais. Departamento de
Engenharia Agrícola-UFV- Viçosa. Minas Gerais, 2004. 118p.
VON SPERLING,
Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
Belo Horizonte: Ed. UFMG (publicação do DESA), 2007. 2. ed/3. V1. 452p.
VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: Ed. UFMG (publicação
DESA), 2002. 2 ed. 209 p.
Disciplina: Licenciamento Ambiental
Semestre: 3º
Carga Horária: 60
h/a
Ementa: Processo de
licenciamento ambiental. Tipos de Licenças ambientais. Aspectos legais.
Procedimentos administrativos. Formulário de caracterização dos
empreendimentos. COPAM/SUPRAM. Tipos de Autorizações Ambientais. Estudos
ambientais. Termos de referência. Classificação dos empreendimentos em função
do porte e potencial poluidor. Legislação ambiental.
Referências Bibliográficas:
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de
1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos
de formulação e aplicação, e dá outras providências.
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Resolução nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as
responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e
implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política
Nacional do Meio Ambiente.
COPAM – Conselho Estadual de Política
Ambiental. Deliberação Normativa nº 102, de 30 de outubro de 2006. Estabelece
diretrizes para a cooperação técnica e administrativa com os municípios visando
ao licenciamento e à fiscalização de empreendimentos e atividades de impacto
ambiental local, e dá outras providências.
COPAM – Conselho Estadual de Política
Ambiental. Deliberação Normativa nº 074, de 9 de setembro de 2004. Estabelece
critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de
empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de
autorização ambiental ou de licenciamento ambiental no nível estadual,
determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de
autorização ambiental e de licenciamento ambiental.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008. 495 p.
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